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20 de fev. de 2010

Relatos de um acamps

Semana mais que corrida, por isso demorei um pouco para postar! Feriado de carnaval prá lá de divertido!
Esse feriado resolvemos acampar, precisávamos sair da cidade e um acamps é tudo de bom. Minha família sempre acampou e é um mais divertido que o outro. Depois de tantos acamps é difícil imaginar uma história de acamps tão original como a que eu e o Lê trouxemos nesse carnaval.
Tudo que podia dar errado, deu! E o que não podia dar errado também. Pegamos barraca, fogareiro, cadeiras e mesa emprestados com a minha mãe (lá em casa, os acamps tem estrutura!). Compramos uma lona para pôr embaixo da barraca, comida e cerveja. Tudo perfeito, né?! Nada... Antes mesmo da gente sair da cidade os problemas começaram...

11 de fev. de 2010

Ler é sinônimo de saber escrever?

Quando escrevi o post anterior, tinha mais um assunto que queria abordar e acabei deixando passar: a reforma ortográfica. Tempos atrás, estava na casa da minha mãe e assisti um DVD sobre a a reforma (a Eve ainda não tinha nem tirado da embalagem, que vergonha! Na verdade, vergonha minha que não comprei um, ela já tinha um em casa...) e confesso que não consigo lembrar das novas regras quando estou escrevendo. Fui muito boa aluna no colégio, ainda mais de português, visto pela carreira que escolhi. As regras estão bem gravadas na minha memória e não está fácil substituí-las.

4 de fev. de 2010

O homem do povo

Lula
Será que sou muito crítica? Quando vi a notícia que o Lula teve que cancelar sua viagem para Davos e foi encaminhado ao hospital por causa de pressão alta, todos especulavam sobre a saúde do Presidente. Os jornais fizeram até matérias sobre esse problema de saúde que atinge muitos brasileiros. Mas não ouvi nenhum comentário sobre o hospital ao qual ele foi encaminhado. Um hospital particular. Ora, não é o Lula um homem do povo? Por que ele, a representação máxima do povo, não usufrui dos serviços da saúde pública? Quando um homem do povo tem um aumento na pressão arterial, entra na fila. Até concordo que ele furasse a fila. Estamos no Brasil, o país dos privilégios. Mas quando escolheu um hospital particular para um atendimento de emergência, desdenhou o próprio governo e avisou ao povo que os hospitais oferecidos à população não estão preparados para receber Esse homem do povo.